Germano Lopes

19 de dez. de 2010
Criei a minha “carreira artística’’, assim digamos, bem cedo,pois já demonstrava habilidade em áreas como desenho e pintura. Havia notado também que gostava de escrever e por consequência também adquiri o hábito da leitura, isso por volta dos meus oito anos de idade.Passei então a me descobrir no mundo das artes por assim dizer. Hoje sei que todo conhecimento e experiências  desta fase foram acumulados.
 
Graças a este meu notável interesse pelas artes em geral, pude conhecer o teatro, através dos pais (Vânia Ribeiro e Cristian Loretz ) de um amigo e visinho(André Loretz), que nesta fase funcionaram como incentivadores para meu aprimoramento em atividades as quais eu já demonstrava aptidão. Através de filmes, documentários e de peças gravadas em VHS pude perceber a maravilha que é o teatro. Passamos então a criar encenações baseando se em trechos de livros infantis. Deste ponto em diante sabia que já desejava experimentar subir em um palco. Então em alguns anos mais tarde, eu e mais alguns amigos(Antonio Marco ,Antonio Maicon . . .) que também  adoravam as artes tivemos o contato com o circo, que nos deixou encantados. Decidimos então montar algo que se assemelhasse a um espetáculo circense, onde tivemos bons resultados, já que nenhum componente do grupo tinha se quer experiências com circo ou até mesmo teatro, afinal tratava se de um grupo de crianças em sua pré adolescência que desejavam expressar seu encanto pela arte de interpretar. Fizemos apresentações em alguns aniversários, escolas, e tínhamos um local próprio para apresentações, a casa de um dos componentes do grupo, onde cobrávamos, por pessoa, dez centavos para assistirem as apresentações. (rsrs bons tempos)    Eu fiz papel de palhaço, assistente, bêbado e  mágico.

LANÇAMENTO

9 de dez. de 2010
Em anexo cartaz do lançamento "formal" da coletânea Diálogos II. Se possível, dê uma passada na Academia no sábado entre 18 hs e 20 hs. Haverá um encontro posterior na Casa dos Artistas por volta das 21:30 hs, após o projeto Rock & Poesia: com Rubinho e Infected Minds. Sua presença fortalece nossa cultura. Divulgue e apareça. Abs, André Rosa.

DISQUE 100 - DENUNCIE

2 de dez. de 2010
                                                     Ruy e Ed, foto: Larissa Canton

“Venham assistir ao espetáculo que virou história, a história que virou notícia, e a notícia que virou cadeia! Pois quem viu, fez que não viu. Não denunciou, então também abusou!”

Com esta estrofe, os palhaços UM e ZERO-ZERO encenam o espetáculo “Disque um, zero, zero”, contra o abuso sexual de crianças e adolescentes. O projeto é encabeçado pelo Núcleo da Mulher, sob a direção de Lêda Pureza e Ney, patrocinado pelo Ministério do Turismo.

Divertidos e brincalhões, o texto lúdico e dinâmico envolve os passantes e turistas que param para assistir ao espetáculo na rua. O texto é inspirado numa letra de rap de Thiago Barros e PRF Edilez Britto feito para a campanha da Federação dos Policiais Rodoviários Federais. A direção e a concepção são de Pawlo Cidade. Os palhaços são interpretados por Rui Penalva (Cia Casa Aberta de Teatro) e Ed Paixão (Grupo Teatro Total).

O palhaço Um lembra que “Criança quer jogar bola, assistir filme e brincar. O tempo dá pra sair, descansar e estudar, só não dá quando ela é obrigada a fazer o que não quer!” E o palhaço Zero-Zero conclama: “Venha você também fazer parte deste projeto, criança não é brinquedo, muito menos objeto, de braços cruzados não dá, pra vencer é preciso lutar”.

O espetáculo tem duração de 15 minutos e está sendo apresentado no centro da cidade sempre no dia de alta visitação turística, sobretudo na parada dos Transatlânticos. Contrato e apresentações:  73.9998.2555/8845.5569 
                                      

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